Em 27 de março de 2025, Milton Seigi Hayashi, médico condenado por estupro de vulnerabilidade, recebeu a Medalha Cinquentenário das Forças de Paz do Brasil em um evento na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). A cerimônia, organizada pela Associação Brasileira das Forças Internacionais de Paz (ABFIP), celebrou seus serviços médicos em situações de vulnerabilidade. A homenagem, no entanto, tornou-se alvo de críticas ao descobrir que Hayashi foi condenado por abusar da sua sobrinha de 9 anos, crime confirmado em duas instâncias. O médico réu em caso de estupro de sobrinha é agraciado em sessão polêmica na Alesp e provoca reações intensas.
O delito ocorreu em 2022, na residência de Hayashi, durante uma visita da sobrinha. Segundo o Ministério Público, ele tocou a vulva da criança na piscina, fato que admitiu em uma conversa gravada pela mãe da vítima. A 1ª Vara Criminal de Birigui foi essa gravação, junto a boletins de ocorrência e depoimentos, como provas irrefutáveis do crime. O médico réu em caso de estupro de sobrinha é agraciado em sessão polêmica na Alesp, mesmo com um processo judicial bem documentado.
Hayashi foi condenado a 16 anos e 4 meses de prisão em primeira instância, pena elevada por serio da vítima. Após recurso, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a notificação por 14 anos e 4 meses, mas manteve a decisão inicial. Apesar disso, ele segue livre enquanto recorre ao STJ, o que gerou surpresa e críticas. O médico réu em caso de estupro de sobrinha é agraciado em sessão polêmica na Alesp e evidencia falhas na execução penal.
A ABFIP alegou que escolheu Hayashi por seus 25 anos de atuação médica, sem saber de suas especificações, que corre em segredo de justiça. Após a repercussão, a associação anunciou que revisará o caso e poderá cassar a medalha, admitindo erros na verificação. A indicação foi baseada em documentos e referências fornecidas pelo médico. O médico réu em caso de estupro de sobrinha é agraciado em sessão polêmica na Alesp e questiona os métodos da ABFIP.
O deputado Capitão Telhada (PP) pediu o espaço da Alesp e presidiu o evento, mas seu gabinete negou qualquer ligação com Hayashi ou conhecimento de seu histórico. A assembleia esclareceu que a medalha não é uma honraria oficial e que apenas cedeu o local para a ABFIP. Mesmo assim, a presença do parlamentar na entrega da homenagem alimentou a polêmica. O médico réu em caso de estupro de sobrinha é agraciado em sessão polêmica na Alesp e mancha a imagem da casa.
Ao receber a medalha, Hayashi destacou que ela simboliza seu compromisso com a dignidade e a transformação de vidas por meio da cirurgia plástica. Ele segue com registro ativo no Cremesp, podendo atuar, o que choca diante da gravidade de sua emissão. Suas declarações foram criticadas por muitos que acompanham o caso. O médico réu em caso de estupro de sobrinha é agraciado em sessão polêmica na Alesp e reacende discussões sobre ética médica.
O Ministério Público suspeitou que Hayashi planejava fugir para o Japão, atendendo a um pedido de reforço na apreensão de seus documentos, retidos desde 2022. Há preocupações de que ele tenha outros meios de saída do país, enquanto sua liberdade permanece sem explicação oficial. O médico réu em caso de estupro de sobrinha é agraciado em sessão polêmica na Alesp e aumenta a pressão por justiça.
Em homenagem a Hayashi expõe a falta de cuidado na escolha de agradecimentos, gerando críticas à Alesp e à ABFIP. A sociedade cobra explicou sobre como um médico réu em caso de estupro de sobrinha é agraciado em sessão polêmica na Alesp sem uma análise de seu passado. O caso segue em investigação, com promessas de purificação e debates sobre a necessidade de maior controle em eventos públicos, enquanto a indignação cresce.
Autor: James Anderson
